Muitas das vezes vocês devem ter se perguntando porquê um filme ou série que gostam tanto, não tem no catálogo da Netflix brasileira e tem no catálogo de outros países? Por que há esse tipo de bloqueio se estamos nos referindo a mesma empresa e estamos pagando a mensalidade da mesma forma que um espanhol ou americano?
Pois bem, iremos lhe explicar o porquê disso ocorrer, mas já adiantamos que nossa querida Netflix não tem culpa no cartório, a real culpa é das empresas e do seu mundo de licenciamentos.
Para nós assinantes, a entrada de um filme ou uma série no catálogo da Netflix parece ser algo bem simples, no entanto é o oposto disso. Para que isso ocorra é necessário uma série de negociações, acompanhadas de muitas burocracias e contratos bem específicos. E é nesse meio aí que se encontra o nosso problema.
Inicialmente, é necessário entender que a Netflix não é dona dos conteúdos que ela oferece (nem mesmo de suas séries originais). Isso ajuda a explicar o por que de alguns títulos saírem do catálogo de repente e de outros que ressurgem do nada também. O período de disponibilidade é definido contratualmente e pode ser renovado caso o serviço de streaming deseje. Sendo assim, se uma atração tem um ótimo desempenho e atrai a atenção do público, a plataforma vai tentar mantê-la em seu contrato. Caso o contrário, ela será retirada.
Pois bem, iremos lhe explicar o porquê disso ocorrer, mas já adiantamos que nossa querida Netflix não tem culpa no cartório, a real culpa é das empresas e do seu mundo de licenciamentos.
Para nós assinantes, a entrada de um filme ou uma série no catálogo da Netflix parece ser algo bem simples, no entanto é o oposto disso. Para que isso ocorra é necessário uma série de negociações, acompanhadas de muitas burocracias e contratos bem específicos. E é nesse meio aí que se encontra o nosso problema.
Inicialmente, é necessário entender que a Netflix não é dona dos conteúdos que ela oferece (nem mesmo de suas séries originais). Isso ajuda a explicar o por que de alguns títulos saírem do catálogo de repente e de outros que ressurgem do nada também. O período de disponibilidade é definido contratualmente e pode ser renovado caso o serviço de streaming deseje. Sendo assim, se uma atração tem um ótimo desempenho e atrai a atenção do público, a plataforma vai tentar mantê-la em seu contrato. Caso o contrário, ela será retirada.
No entanto, a situação fica mais complicada quando falamos em disponibilidade, já que nesses contratos acabam sendo fragmentados por região e cada país vai ter elementos específicos a serem resolvidos. É fácil imaginar que basta a Netflix sentar para dialogar com o dono da Warner mundial que todos os filmes e seriados da companhia sejam liberados. Porém, nos esquecemos que a divisão do estúdio em cada local vai definir com emissoras e outros serviços acordos diferentes que podem dificultar na exibição via streaming.
Prosseguindo com nosso exemplo, se a Warner já possuir um contrato com uma emissora brasileira de TV a cabo de exibir um determinado filme com exclusividade naquele canal por um ano, a Netflix não irá poder oferecer aquela produção em seu catálogo nacional nesse período, por mais que ele esteja liberado nos Estados Unidos e em outros países. É por isso que é tão comum ver essa diferença em relação aos catálogos de cada país.
Ademais isso não isenta nem mesmo suas produções originais. É óbvio que suas séries e filmes conseguem estrear simultaneamente em todo mundo graças à facilidade de ser livrar dessas complicações de licenciamentos, mas ainda assim é possível acontecer. Uma prova disso é que a empresa havia licenciado a exibição de House of Cards a um canal francês antes de sua entrada no país e, agora que ela começou a atuar na região, não pode oferecer os episódios de Frank Underwood, por mais que eles sejam, em teoria, seus.
Poderia ser Global, aqui no brasil nunca tem filmes novos! ja vi todos os bons hahahaha
ResponderExcluirInteressante não sabia disso...
ResponderExcluirnossa!! :0
ResponderExcluir